Não fossem as sílabas do sábado,

Mariana Salomão Carrara

Um romance sensível e brutal sobre luto, maternidade e as possibilidades de um recomeço

O livro

Uma tragédia acaba com uma família, um amor, uma história. Mas outra história também pode começar nela. Um absurdo acidente tem a possibilidade de unir as mulheres que restaram dele, num duro e ao mesmo tempo terno embate de isolamentos. Depois da morte de André, o lar de Ana fica dolorido. Sem o marido, ela passa a gestar a filha órfã e a lidar com Francisca, a babá que intervém com seus tentáculos de ajuda, e também Madalena, a vizinha, viúva do outro homem envolvido no absurdo acidente que vitimou André. Neste romance, com sua narrativa íntima que assombra pela concretude, a autora se consolida como uma das vozes mais urgentes da literatura brasileira de hoje.

Por que publicamos

Não fossem as sílabas do sábado, com sua narrativa íntima e repleta de passagens que assombram pela concretude, e a partir do relacionamento conflituoso que se estabelece entre as duas mulheres, nos ensina, na violência da morte, a ler melhor a vida.

A autora

Mariana Salomão Carrara nasceu em 1986, em São Paulo. É autora, entre outros, de SE DEUS ME CHAMAR NÃO VOU (Nós, 2019) finalista do Jabuti 2020, É SEMPRE A HORA DA NOSSA MORTE AMÉM (Nós, 2021) e NÃO FOSSEM AS SÍLABAS DO SÁBADO (Todavia, 2023), romance vencedor do Prêmio São Paulo de Literatura 2023.

GÊNERO Ficção brasileira
CAPA Ana Heloisa Santiago | Felipe Morozini
FORMATO 13,5 x 20,8 x 1,1 cm
PÁGINAS 168 PESO 0,230 kg
ISBN 978-65-5692-282-9
ANO DE LANÇAMENTO 2022
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