Prêmio todavia
de não ficçãoano
três

perfil e biografia vidas para contar
Conheça o vencedor da
primeira edição.

Bruno Ribeiro tem 31 anos e mora em Campina Grande (PB). É escritor, roteirista e tradutor. Autor de Arranhando paredes (Bartlebee, 2014), Febre de enxofre (Penalux, 2016), Bartolomeu (Auto publicação, 2019), Zumbis (Enclave, 2019) e Glitter (Moinhos, 2018), que foi finalista do Prêmio Kindle e recebeu a Menção Honrosa no Prêmio Mix Literário.

“O que me chamou a atenção no prêmio foi a busca por novas vozes e por novos formatos de escrita, essa proximidade entre a ficção e a não ficção:

Porque eu não sou jornalista, então imaginei que muitos jornalistas iriam se inscrever e talvez, por esse motivo, eu não tivesse chance.”

Bruno Ribeiro
Sobre o que é o projeto? Sobre o que é o projeto?

Livro-reportagem sobre um feminicídio que marcou para sempre a história dos moradores de uma cidade no agreste paraibano.

“Forte”

Rogério Galindo

“Impactante e pertinente”

Chico Felitti

“Dramático e chocante”

Daniela Pinheiro

“Uma história que pede um livro”

Dorrit Harazim
A decisão dos jurados pelo
vencedor foi unânime.
A decisão dos jurados pelo vencedor foi unânime.
Conheça o vencedor da
segunda edição.

Cearense de Fortaleza, André Ítalo Rocha é jornalista. Formado pela Universidade de Fortaleza, é também especialista em ciência política pela Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo. Tem 31 anos e mora em São Paulo desde 2014. Este será seu primeiro livro.

“Quando jornalistas ou não jornalistas se propõem a pensar uma pauta e se aprofundar nela a ponto de virar um livro, isso mostra o papel importante da não ficção:

dar visibilidade a histórias brilhantes que não seriam contadas.”

André Ítalo Rocha
Sobre o que
é o projeto?

Livro-reportagem que conta a história da bancada evangélica desde seus primeiros integrantes até sua atuação no governo Bolsonaro, acompanhando a evolução do grupo que se mostrou decisivo na política brasileira.

Conheça a vencedora da
terceira edição.

Cibele Tenório é jornalista e pesquisadora. Doutoranda e mestra em História pela Universidade de Brasília (UnB), estuda o sufrágio feminino e o ingresso das mulheres na política institucional brasileira. Graduada em jornalismo pela Universidade Federal de Alagoas (Ufal), desde 2005 atua como repórter, roteirista, produtora, editora e apresentadora, com passagens por diversos veículos de imprensa públicos e privados. Alagoana, mora em Brasília desde 2013.

“O fato de ninguém saber sobre a vida da Almerinda Farias Gama, esse silenciamento, tem a ver com o racismo. Há no Brasil já algumas excelentes pesquisas sobre os projetos sufragistas, mas nada sobre ela.

Apesar de ela fazer parte desse grupo, destoava por ser negra, por não ter um sobrenome influente, por ser assalariada.”

CIBELE TENÓRIO
Sobre o que
é o projeto?

Mulher, negra, nordestina, jornalista, datilógrafa, militante feminista, sindicalista, poetisa e musicista. Essas são algumas das múltiplas facetas de Almerinda Gama (1899-1999). Na linha de frente do movimento sufragista brasileiro nos anos de 1930, Almerinda foi uma pioneira entre as mulheres negras na política.

O prêmio

Todos queremos deixar a nossa marca. E, tão importante quanto isso, é saber que nossa passagem pelo mundo será capaz de inspirar outras vidas e dar início a novas e fecundas histórias. Desde Vidas paralelas, de Plutarco, a literatura tenta saciar nosso desejo de conhecer melhor as biografias de quem admiramos, odiamos, tentamos seguir seus passos ou nos afastar de seu legado.


Porque não é apenas aquela vida que está em jogo: é por meio do conhecimento de uma determinada trajetória que podemos descortinar um tempo, um lugar, acontecimentos. E assim também percebemos o quanto todas as biografias são complexas, contraditórias, repletas de luzes e sombras. Somos humanos, demasiado humanos. E temos histórias que precisam ser contadas. O grande artista e a figura decisiva de uma pequena comunidade nos confins do Brasil. O político que marcou o cenário nacional e a pessoa que ultrapassou com sua luta e sua trajetória os limites impostos por gênero ou raça. Vidas que nos marcam, nos inspiram e ajudam a iluminar aspectos da existência de cada um de nós.


O Prêmio Todavia de Não Ficção - Ano 3 propõe a produção de biografias e perfis biográficos que apresentem a narrativa de pessoas extraordinárias. Histórias de personagens que seguem pautando — para o bem ou para o mal — nossa realidade e visão de mundo. Buscamos textos que combinem apuração rigorosa, relevância do personagem e escrita consistente.


Histórias de vida que continuarão a marcar a nossa própria história.

inscrições encerradas!

encerramento das inscrições
divulgação do vencedor

Jurados

Rogerio Galindo

adriana negreiros
É jornalista, autora de Maria Bonita: sexo, violência e mulheres no cangaço (2018) e A vida nunca mais será a mesma: cultura da violência e estupro no Brasil (2021).

Dorrit Harazim

angélica santa cruz
Jornalista, é repórter da piauí. Foi editora-executiva da Época e do Diário de São Paulo, repórter especial do Estado de S.Paulo e editora da Veja.

Chico Felitti

tom farias
Escritor, crítico literário, ensaísta, dramaturgo e roteirista. Atualmente é crítico literário do jornal O Globo e colunista da Folha de S. Paulo.

Daniela Pinheiro

túlio custódio
Túlio Custódio é sociólogo e sócio e curador de conhecimento na Inesplorato.

quer saber mais?

Sim. Conforme consta no regulamento, todos os autores do projeto devem ter seus próprios pseudônimos. Portanto, se forem dois autores, serão dois pseudônimos.

Não. Somente a ficha de inscrição deverá ser preenchida com dados verdadeiros. O pseudônimo deverá ser adotado no campo “pseudônimo” e no manuscrito. Por favor, atente para que o manuscrito não contenha dados que identifiquem a/o inscrita/o.

O mínimo aceito é o de 160 mil caracteres com espaço. Não estipulamos o máximo.

A Todavia entrará em contato apenas com o vencedor. Não haverá comentários sobre os projetos não escolhidos. O resultado final será divulgado em outubro de 2023 no site e nas redes sociais da editora.

Sim, pessoas de qualquer área (com ou sem formação acadêmica) poderão submeter seus trabalhos, desde que atendam às regras do regulamento.

Você receberá um e-mail automático da plataforma confirmando o recebimento. Fique atento: caso não esteja na sua caixa de entrada, olhe o spam.

Não. Mas seria uma gentileza se você pudesse nos avisar.

Envie um email para [email protected] com seus novos dados.

Não. Todos os projetos devem ser enviados via PDF por meio do formulário do site do Prêmio. Não aceitaremos envio de manuscritos impressos via Correios.

Sim, desde que sejam feitas edições e adequações de linguagem para que a proposta se ajuste ao prêmio.

Dúvidas? Escreva para
[email protected]
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