O livro
Com talento de narrador que não abre mão da clareza ensaística, David Runciman apresenta, neste livro, um panorama dos clássicos da teoria política. Para tanto, parte daquele que, segundo ele, seria o pioneiro no percurso do pensamento sobre o Estado moderno — Hobbes e seu LEVIAT× e chega ao “fim da história” de Francis Fukuyama. Ao mesmo tempo que são postos em diálogo o precursor do debate antirracista Frantz Fanon e um George Orwell atento às questões do colonialismo, ou algumas das mais célebres investidas teóricas acerca da utopia e das ficções que projetaram cenários distópicos, aqui figuram também associações menos esperadas entre pensadores políticos e ficcionistas visionários.
O livro
Com talento de narrador que não abre mão da clareza ensaística, David Runciman apresenta, neste livro, um panorama dos clássicos da teoria política. Para tanto, parte daquele que, segundo ele, seria o pioneiro no percurso do pensamento sobre o Estado moderno — Hobbes e seu LEVIAT× e chega ao “fim da história” de Francis Fukuyama. Ao mesmo tempo que são postos em diálogo o precursor do debate antirracista Frantz Fanon e um George Orwell atento às questões do colonialismo, ou algumas das mais célebres investidas teóricas acerca da utopia e das ficções que projetaram cenários distópicos, aqui figuram também associações menos esperadas entre pensadores políticos e ficcionistas visionários.