O livro
“Potlatch”, palavra do chinook, uma família de línguas indígenas da América do Norte, define a cerimônia em que membros do grupo investiam numa troca violenta de oferendas e presentes. O título deste livro de Guilherme Gontijo Flores de alguma maneira define sua própria lírica — ao menos neste conjunto luminoso de poemas. Dividido em quatro seções — “A parte da perda”, “Colheita estranha”, “Três estáticas” e “Cantos pra árvore florir” —, POTLATCH é o breviário portátil de uma lírica tão meditativa quanto sensual; tão afiada quanto encantatória; tão pessoal quanto marcada por uma visão contundente da História e da nossa relação com a natureza, esse presente que insistimos em destruir.
O livro
“Potlatch”, palavra do chinook, uma família de línguas indígenas da América do Norte, define a cerimônia em que membros do grupo investiam numa troca violenta de oferendas e presentes. O título deste livro de Guilherme Gontijo Flores de alguma maneira define sua própria lírica — ao menos neste conjunto luminoso de poemas. Dividido em quatro seções — “A parte da perda”, “Colheita estranha”, “Três estáticas” e “Cantos pra árvore florir” —, POTLATCH é o breviário portátil de uma lírica tão meditativa quanto sensual; tão afiada quanto encantatória; tão pessoal quanto marcada por uma visão contundente da História e da nossa relação com a natureza, esse presente que insistimos em destruir.