O livro
Organizado a partir de conversas que a antropóloga Aparecida Vilaça e o filósofo Geoffrey Lloyd mantiveram ao longo da pandemia de Covid-19, este livro toma como ponto de partida as notas de campo recolhidas pela antropóloga ao longo de 30 anos de trabalho junto ao povo indígena Wari', que habita o sudoeste da Amazônia brasileira. Com um tom informal, os autores procuram diferenças e semelhanças entre a perspectiva Wari’ e as ideias dos antigos gregos e chineses acerca de questões fundamentais, como morte, doença, loucura, infortúnio, o que define a humanidade e como os ditos humanos se relacionam com os animais.
O livro
Organizado a partir de conversas que a antropóloga Aparecida Vilaça e o filósofo Geoffrey Lloyd mantiveram ao longo da pandemia de Covid-19, este livro toma como ponto de partida as notas de campo recolhidas pela antropóloga ao longo de 30 anos de trabalho junto ao povo indígena Wari', que habita o sudoeste da Amazônia brasileira. Com um tom informal, os autores procuram diferenças e semelhanças entre a perspectiva Wari’ e as ideias dos antigos gregos e chineses acerca de questões fundamentais, como morte, doença, loucura, infortúnio, o que define a humanidade e como os ditos humanos se relacionam com os animais.