“As primeiras cem páginas são as mais cáusticas e fortes que li em um romance americano em pelo menos dez anos.”
Dwight Garner, The New York Times
Trecho do livro
“As primeiras cem páginas são as mais cáusticas e fortes que li em um romance americano em pelo menos dez anos.”
Dwight Garner, The New York Times
“Uma obra-prima do humor e, além isso, uma das reflexões mais inteligentes e honestas sobre raça e identidade nos Estados Unidos em muito, muito tempo.”
Michael Schaub, NPR.org
“Chocante, hilário e profundo.”
Simon Schama
“Existem várias formas de discutir o racismo. O humor abusado, audacioso e malcriado é uma delas.”
Helio de la Peña, Quatro Cinco Um
“Bastante pessoal para funcionar literariamente e bastante realista para funcionar como crítica social. Tal qual Chacrinha (e também Will Self e Michel Houellebecq), Beatty talvez não esteja aqui para explicar e sim para confundir.”
Arthur Dapieve, Quatro Cinco Um
“A prosa ágil de Beatty, em que cada frase é carregada de citações, alusões, referências a fatos históricos, clássicos literários ou itens obscuros da cultura pop, torna esse enredo doidivanas ainda mais explosivo e, sobretudo, cômico.”
Jerônimo Teixeira, Veja
“Há um sorrisinho endiabrado em cada página e o leitor vai rir, às vezes por diversão, outras de nervoso.”
Maurício Meireles, Ilustrada
“O romance de Beatty desafia o leitor a encarar o outro que se manifesta apesar das representações que tentam dar conta dele (e que, nesse sentido, tem a ver com o real, com o imprevisível, com o inadequado e também com a morte).”
Bernardo Carvalho, Folha de S. Paulo