O livro
Em algumas culturas orientais, o branco é a cor do luto. Mas igualmente é a cor que permite a reescritura de nossas próprias histórias. Neste livro, construído a partir de silêncios, pensamentos concentrados e intensa poesia, Han Kang mergulha em uma delicada indagação literária e busca entender, através da descrição de coisas do cotidiano, a dor que sempre sentiu pela ausência de uma irmã que nunca chegou a conhecer. É por meio desse léxico que a narradora avança na releitura de sua própria história. Cada capítulo recebe o nome dessas coisas brancas. E rememoram, por meio de uma prosa habilmente arquitetada, aquilo que Camões definiu como “a grande dor das coisas que passaram”.
O livro
Em algumas culturas orientais, o branco é a cor do luto. Mas igualmente é a cor que permite a reescritura de nossas próprias histórias. Neste livro, construído a partir de silêncios, pensamentos concentrados e intensa poesia, Han Kang mergulha em uma delicada indagação literária e busca entender, através da descrição de coisas do cotidiano, a dor que sempre sentiu pela ausência de uma irmã que nunca chegou a conhecer. É por meio desse léxico que a narradora avança na releitura de sua própria história. Cada capítulo recebe o nome dessas coisas brancas. E rememoram, por meio de uma prosa habilmente arquitetada, aquilo que Camões definiu como “a grande dor das coisas que passaram”.