O livro
Durante uma visita a um museu em Praga, Ana vê seu passado refletido em um quadro. O retrato traz à tona Eleonora, com quem, ainda adolescente, cometera um crime que escandalizou o Brasil: queimaram um indígena nas ruas de São Paulo. Eleonora é condenada à prisão e Ana, ainda menor de idade, passa três anos na Fundação Casa. Ao sair, diante da pressão de ser reconhecida, vai para Nova York, onde obriga-se a uma existência monástica, entre a paixão pelo piano e a paranoia sobre sua figura pública. Incentivada por Max, pianista com quem trabalha, retoma contato com Eleonora e decide convidá-la a Nova York. A visita força as duas a lidar com o passado e a romper a bolha em que vivem.
O livro
Durante uma visita a um museu em Praga, Ana vê seu passado refletido em um quadro. O retrato traz à tona Eleonora, com quem, ainda adolescente, cometera um crime que escandalizou o Brasil: queimaram um indígena nas ruas de São Paulo. Eleonora é condenada à prisão e Ana, ainda menor de idade, passa três anos na Fundação Casa. Ao sair, diante da pressão de ser reconhecida, vai para Nova York, onde obriga-se a uma existência monástica, entre a paixão pelo piano e a paranoia sobre sua figura pública. Incentivada por Max, pianista com quem trabalha, retoma contato com Eleonora e decide convidá-la a Nova York. A visita força as duas a lidar com o passado e a romper a bolha em que vivem.