Cartas da prisão de Nelson Mandela,

Sahm Venter

Mais de duzentas cartas inéditas de um dos maiores líderes políticos de todos os tempos

O livro

Um retrato íntimo de um ativista político que também era marido devoto, pai afetuoso, aluno dedicado (estudando atrás das grades para se formar em direito) e fiel amigo. Pai de cinco crianças quando condenado à prisão perpétua, suas cartas para a família se tornaram a única forma de criar seus filhos – principalmente pelo fato de que lhe eram negadas visitas até que seus filhos atingissem os dezesseis anos. Comoventes, fervorosas, arrebatadoras e sempre inspiradoras, as cartas – muitas das quais nunca vistas pelo público – foram reunidas a partir de coleções públicas e privadas e incluem um prefácio escrito por Zamaswazi Dlamini-Mandela, neta do grande líder

Por que publicamos

Cartas da prisão é uma obra histórica: a primeira – e única – coleção autorizada e autenticada de correspondências que abarca os vinte e sete anos em que o líder sul-africano esteve encarcerado.

“As palavras de Mandela são como bússola em mar revolto, terra firme em meio à forte correnteza"

Barack Obama

“Esta compilação respondeu muitas das perguntas que costumavam me desconcertar: Como meu avô sobreviveu a vinte e sete anos na cadeia? O que o fez seguir em frente? Nas palavras dele podemos encontrar as respostas"

Zamaswazi Dlamini-Mandela

As organizadoras

SAHM VENTER é editora do livro. Jornalista, cobriu a luta antiapartheid por mais de 20 anos e atualmente é pesquisadora sênior na Fundação Nelson Mandela.  ZAMASWAZI DLAMINI-MANDELA, neta de Mandela e Winnie Madikizela-Mandela, trabalha como empresária e promove o legado de seus avós com foco na igualdade de gênero.

GÊNERO Biografia, memórias
TRADUÇÃO José Geraldo Couto
CAPA Ciça Pinheiro e Pedro Inoue
FORMATO 16 x 23 x 4,2 cm
PÁGINAS PESO 1kg
ISBN 978-85-93828-90-4
ANO DE LANÇAMENTO 2018

O que estão falando sobre o livro

“O imenso volume de correspondências que deixou é um guia estupendo das estratégias de um homem para se manter de cabeça erguida e firme em seus propósitos apesar da opressão e do isolamento.”
Revista Veja

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