O livro
TESE E ANTÍTESE, publicado em 1964, reúne seis ensaios escritos entre 1945 e 1960. Os cinco primeiros giram em torno da “divisão do ser”, a partir da análise da trajetória de heróis ambíguos e atormentados. No centro da análise estão romances de Alexandre Dumas (1802-1870), Eça de Queirós (1845-1900), Joseph Conrad (1857-1924), Graciliano Ramos (1892-1953) e João Guimarães Rosa (1908-1967), numa demonstração da amplitude de interesses de um crítico literário que nunca desviou o foco dos problemas do Brasil, mas sempre demonstrou um domínio formidável da tradição europeia. Ao final, um ensaio sobre as impressões musicais de Stendhal (1783-1842) reforça essa dimensão cosmopolita de sua obra.
O livro
TESE E ANTÍTESE, publicado em 1964, reúne seis ensaios escritos entre 1945 e 1960. Os cinco primeiros giram em torno da “divisão do ser”, a partir da análise da trajetória de heróis ambíguos e atormentados. No centro da análise estão romances de Alexandre Dumas (1802-1870), Eça de Queirós (1845-1900), Joseph Conrad (1857-1924), Graciliano Ramos (1892-1953) e João Guimarães Rosa (1908-1967), numa demonstração da amplitude de interesses de um crítico literário que nunca desviou o foco dos problemas do Brasil, mas sempre demonstrou um domínio formidável da tradição europeia. Ao final, um ensaio sobre as impressões musicais de Stendhal (1783-1842) reforça essa dimensão cosmopolita de sua obra.