O livro
“O externo se torna interno e a crítica deixa de ser sociológica, para ser apenas crítica.” Poucas frases condensam de forma tão contundente o problema fundamental da crítica literária quanto essa de “Crítica e sociologia”, ensaio que abre este livro. Publicado originalmente em 1965, ele reúne alguns textos clássicos na trajetória do autor, como “A literatura na evolução de uma comunidade”, sobre a cidade de São Paulo entre o século XVIII e o Modernismo, e “Literatura e cultura de 1900 a 1945”, uma síntese admirável sobre a cultura brasileira na primeira metade do século XX, e que também revela uma das chaves do pensamento do autor: a dialética entre cosmopolitismo e localismo.
O livro
“O externo se torna interno e a crítica deixa de ser sociológica, para ser apenas crítica.” Poucas frases condensam de forma tão contundente o problema fundamental da crítica literária quanto essa de “Crítica e sociologia”, ensaio que abre este livro. Publicado originalmente em 1965, ele reúne alguns textos clássicos na trajetória do autor, como “A literatura na evolução de uma comunidade”, sobre a cidade de São Paulo entre o século XVIII e o Modernismo, e “Literatura e cultura de 1900 a 1945”, uma síntese admirável sobre a cultura brasileira na primeira metade do século XX, e que também revela uma das chaves do pensamento do autor: a dialética entre cosmopolitismo e localismo.