O livro
“Pretuguês”. O neologismo, cunhado pela filósofa e antropóloga Lélia Gonzalez (1935-94), alimenta e energiza a discussão proposta por Kalaf Epalanga nos textos enfeixados neste volume. Com clareza argumentativa, elegância estilística e uma paixão onívora por todas as manifestações artísticas, o autor do romance TAMBÉM OS BRANCOS SABEM DANÇAR traz aqui um panorama variado (e imensamente atual) da experiência de um pensador negro que está sempre a auscultar o coração da produção cultural do planeta.
O livro
“Pretuguês”. O neologismo, cunhado pela filósofa e antropóloga Lélia Gonzalez (1935-94), alimenta e energiza a discussão proposta por Kalaf Epalanga nos textos enfeixados neste volume. Com clareza argumentativa, elegância estilística e uma paixão onívora por todas as manifestações artísticas, o autor do romance TAMBÉM OS BRANCOS SABEM DANÇAR traz aqui um panorama variado (e imensamente atual) da experiência de um pensador negro que está sempre a auscultar o coração da produção cultural do planeta.