O livro
A história da televisão brasileira costuma relegar ao ostracismo profissionais como Jacinto Figueira Júnior, o Homem do Sapato Branco. O apresentador, ao criar um estilo que trata o jornalismo policial na fronteira com o entretenimento e a encenação, confundindo reportagem e espetáculo, foi precursor do tratamento sensacionalista dos programas policiais vespertinos, que denunciam os aspectos mais violentos e cruéis da criminalidade e exaltam o trabalho da polícia. O pioneirismo de Jacinto desaguou num tipo de atração televisiva que até hoje é exibido e tem forte apelo popular.
O livro
A história da televisão brasileira costuma relegar ao ostracismo profissionais como Jacinto Figueira Júnior, o Homem do Sapato Branco. O apresentador, ao criar um estilo que trata o jornalismo policial na fronteira com o entretenimento e a encenação, confundindo reportagem e espetáculo, foi precursor do tratamento sensacionalista dos programas policiais vespertinos, que denunciam os aspectos mais violentos e cruéis da criminalidade e exaltam o trabalho da polícia. O pioneirismo de Jacinto desaguou num tipo de atração televisiva que até hoje é exibido e tem forte apelo popular.