A ideologia modernista,

Luís Augusto Fischer

Um ensaio provocativo que desmonta alguns dos mitos mais caros em torno da Semana de 22

O livro

Para a grande maioria de nós, o modernismo brasileiro nasceu em fevereiro de 1922 no Theatro Municipal de São Paulo, causando a impressão de que um Brasil mais genuíno, vital e estimulante teria vindo à luz naquele evento. Este livro propõe uma releitura da entronização da Semana de 22 no imaginário artístico e ideológico do Brasil. Com iguais doses de erudição e humor, agudeza interpretativa e fluência argumentativa, o autor desmonta mitos em torno de Mário, Oswald e demais participantes de um dos eventos culturais mais influentes (ou não?) do século XX. De quebra, oferece um passeio informativo através da recepção historiográfica da Semana ao longo dos últimos cem anos.

Por que publicamos

Neste provocativo ensaio, o crítico Luís Augusto Fischer desmonta alguns dos mitos de um dos eventos mais famosos da cultura brasileira. Não se trata aqui de ser contra a Semana de 22, mas de procurar entender, depois de tanto tempo, quais foram as condições que consagraram aquelas noites no Theatro Municipal.

O autor

Luís Augusto Fischer é professor de literatura brasileira na UFRGS. Crítico literário, ficcionista, é autor de Inteligência com dor: Nelson Rodrigues ensaísta, entre outros.

GÊNERO Não ficção brasileira
CAPA ps.2 arquitetura + design Flávia Nalon e Fábio Prata
FORMATO 15,7 x 23,0 x 2,5 cm
PÁGINAS 448 PESO 0,710 kg
ISBN 978-65-5692-294-2
ANO DE LANÇAMENTO 2022

O que estão falando sobre o livro

“Nunca o modernismo paulista se viu tão nu e de entranhas expostas como neste livro.”
Ruy Castro

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