A estrangeira,

Claudia Durastanti

Mistura de ficção e memória, este romance vem atraindo a atenção de leitores do mundo todo

O livro

Filha de pais surdos que se opõem à sensação de isolamento com uma relação tão apaixonada quanto raivosa, a protagonista vive uma infância febril, algo frágil, mas capaz, como uma planta teimosa, de deixar raízes em todos os lugares. Descendente de uma família de imigrantes que trocou a Itália pelos Estados Unidos, ela nasceu no Brooklyn. Mais tarde voltou com a mãe para a aldeia da família na Itália. Adulta, se muda para Londres. Em todos esses lugares, a mesma sensação: a de ser estrangeira. Mas a menina que se tornou adulta não para de traçar novos caminhos migratórios: para o estudo, para a emancipação, para o amor irremediável. A alteridade se torna parte de seu espírito.

Por que publicamos

História de uma educação sentimental bastante contemporânea, cativa pela fluidez do texto e da forma — capaz de conter a geografia e o tempo. E demonstra que a história de uma família, suas vozes e seus percursos, é, antes de tudo, a narrativa de uma casa que pode estar em todos os lugares.

A autora

Claudia Durastanti nasceu no Brooklyn (EUA) em 1984. Tradutora e escritora premiada, colabora com o jornal La Repubblica e vive em Londres.

trecho

Trecho do livro

GÊNERO Ficção estrangeira
TRADUÇÃO Francesca Cricelli
CAPA Violaine Cadinot
FORMATO 13,5 × 20,8 × 1,6 cm
PÁGINAS 256 PESO 0,335 kg
ISBN 978-65-5692-083-2
ANO DE LANÇAMENTO 2021

O que estão falando sobre o livro

“Entre Natalia Ginzburg e Joan Didion.”
L’Indiependente

“Em parte romance, em parte memória, fascina pelo caráter híbrido e pelo estilo sutil.”
Esquire

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