Seul, São Paulo,

Gabriel Mamani Magne

Um romance afiado sobre a América Latina, imigração e as descobertas da juventude

O livro

SEUL, SÃO PAULO, vencedor do principal prêmio literário da Bolívia, é um romance de formação escrito em linguagem direta, irônica e bem humorada. O narrador afiado explora as experiências de adolescência com o primo, imigrante que retorna à Bolívia depois de mais de uma década vivendo em São Paulo. E é entre um ônibus lotado e outro, enquanto vendem pipoca pelas ruas da cidade, que emergem as descobertas tão típicas e absolutamente únicas para cada um de nós: o álcool, o sexo e as paixões — pelas garotas do pré-militar, pelo pop coreano e pelos times de futebol.

O livro

SEUL, SÃO PAULO, vencedor do principal prêmio literário da Bolívia, é um romance de formação escrito em linguagem direta, irônica e bem humorada. O narrador afiado explora as experiências de adolescência com o primo, imigrante que retorna à Bolívia depois de mais de uma década vivendo em São Paulo. E é entre um ônibus lotado e outro, enquanto vendem pipoca pelas ruas da cidade, que emergem as descobertas tão típicas e absolutamente únicas para cada um de nós: o álcool, o sexo e as paixões — pelas garotas do pré-militar, pelo pop coreano e pelos times de futebol.

Por que publicamos

Entre El Alto, La Paz, São Paulo e uma Seul idealizada por meio das canções de K-pop, acompanhamos o olhar juvenil — mas nunca ingênuo — para temas como imigração, racismo, pobreza, relações de trabalho e alteridade.

O autor

Gabriel Mamani Magne nasceu em La Paz e vive em Goiânia. É formado em sociologia e direito e fez mestrado em literatura. Seul, São Paulo venceu o Prêmio Nacional de Romance da Bolívia em 2019.

GÊNERO Ficção estrangeira
TRADUÇÃO Bruno Cobalchini Mattos
CAPA Alles Blau
FORMATO 13,5 × 20,8 × 0,9 cm
PÁGINAS 152 PESO 0,210 kg
ISBN 978-65-5692-593-6
ANO DE LANÇAMENTO 2024

O que estão falando sobre o livro

“Estas páginas poderosas, escritas talvez com o nervo tragicômico da cúmbia, não contêm nada do imaginado, nenhum dos preconceitos esperados, nada daquilo que nos foi contado ou que me foi contado.”
Gabriela Wiener