O livro
Há uma linha-d’água que percorre os contos de María Gainza; uma linha tênue que esboça as delicadas fronteiras entre a arte e a vida, a beleza e o êxtase, as retinas e o mundo. A autora nos faz repensar, nestas onze narrativas sagazes que articulam memória e ensaio, as muitas formas de ver uma obra de arte; e, mais do que isso, nos ensina que também somos inadvertidamente vistos pelas imagens, somos atravessados — invadidos por elas. Com perspicácia ensaística, ironia e um lirismo incidental, María Gainza aguça a própria vocação da arte: “escrevemos algo para contar outra coisa”.
O livro
Há uma linha-d’água que percorre os contos de María Gainza; uma linha tênue que esboça as delicadas fronteiras entre a arte e a vida, a beleza e o êxtase, as retinas e o mundo. A autora nos faz repensar, nestas onze narrativas sagazes que articulam memória e ensaio, as muitas formas de ver uma obra de arte; e, mais do que isso, nos ensina que também somos inadvertidamente vistos pelas imagens, somos atravessados — invadidos por elas. Com perspicácia ensaística, ironia e um lirismo incidental, María Gainza aguça a própria vocação da arte: “escrevemos algo para contar outra coisa”.