Nós, mulheres,

Rosa Montero

Uma revigorante viagem pela história das mulheres que marcaram o mundo

O livro

Uma jornada esclarecedora pela antologia universal de mulheres que, por bem ou por mal, fizeram história sem que a própria História se ocupasse delas. Claro que grandes e célebres figuras estão presentes. Agatha Christie, Simone de Beauvoir e Frida Kahlo, nomes incontornáveis da literatura e das artes. Mas também figuras que, ainda hoje, são menos conhecidas — e que, no entanto, merecem ter seus feitos difundidos. É o caso, por exemplo, de Mary Anning, primeira paleontóloga da História, e Juana Azurduy, que liderou exércitos contra os espanhóis. Além de muitas outras: nas ciências, nas artes, na política e nos costumes.

Por que publicamos

Um livro delicioso que coloca as mulheres no seu devido lugar: no centro da História.

A autora

Um dos principais nomes da literatura espanhola contemporânea, Rosa Montero nasceu em Madri, em 1951. É autora de diversos livros aclamados mundialmente, como A RIDÍCULA IDEIA DE NUNCA MAIS TE VER, NÓS, MULHERES e A BOA SORTE, publicados pela Todavia.

trecho

Trecho do livro

O fato é que em todas as épocas houve mulheres fazendo coisas memoráveis: dirigindo impérios, criando tábuas de cálculo, descobrindo os segredos do universo, escrevendo a primeira literatura de autor que já se escreveu, liderando exércitos. Contamos com cientistas, filósofas, músicas, guerreiras, pintoras, escultoras, exploradoras… Não há um único campo social, artístico ou do conhecimento em que não tenhamos nos destacado. “São tantas, mas tantas, que ao trazê-las à luz, a história tal como a conhecemos se desfaz”, diz Ana López-Navajas. E ela deve saber disso melhor que ninguém, pois Ana é uma brilhante pesquisadora da Universidad [leia mais]

GÊNERO Não ficção estrangeira
TRADUÇÃO Josely Vianna Baptista
CAPA Luciana Facchini | Vânia Mignone
FORMATO 13,5 × 20,8 × 1,8 cm
PÁGINAS 288 PESO 0,368kg
ISBN 978-65-5692-069-6
ANO DE LANÇAMENTO 2020

O que estão falando sobre o livro

“Uma parte da história clandestina das mulheres e seus esforços, muitas vezes trágicos, para se libertarem da norma social masculina.”
El País

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