Maneiras de ser,

James Bridle

As muitas formas de inteligência que habitam nosso universo são apresentadas neste livro surpreendente e sensível

O livro

MANEIRAS DE SER nos mostra que, para enfrentar as crises do presente e imaginar mundos melhores, precisamos aprender a levar em conta o mundo mais que humano — aquele composto não somente por nós e pelos outros seres vivos, mas também pelos rios e florestas, pelos computadores e carros autônomos, pelas inteligências artificiais do futuro e pelos vestígios de nossos ancestrais. Neste livro urgente e revelador, James Bridle nos convoca a “formar novas relações com inteligências não humanas” e a agir politicamente com base em uma “radical diversidade cognitiva”.

O livro

MANEIRAS DE SER nos mostra que, para enfrentar as crises do presente e imaginar mundos melhores, precisamos aprender a levar em conta o mundo mais que humano — aquele composto não somente por nós e pelos outros seres vivos, mas também pelos rios e florestas, pelos computadores e carros autônomos, pelas inteligências artificiais do futuro e pelos vestígios de nossos ancestrais. Neste livro urgente e revelador, James Bridle nos convoca a “formar novas relações com inteligências não humanas” e a agir politicamente com base em uma “radical diversidade cognitiva”.

Por que publicamos

Em sua exploração sempre surpreendente de temas como a Inteligência Artificial, a computação, a ancestralidade humana e as nossas relações multi-espécies, Bridle nos convida a ver autonomia e potencial colaborativo em todas as coisas e seres.

Autoria

James Bridle nasceu em 1980, no Reino Unido. Escreve, é jornalista e artista visual. Pela Todavia, publicou A NOVA IDADE DAS TREVAS (2019) e MANEIRAS DE SER (2023).

GÊNERO Não ficção estrangeira
TRADUÇÃO Daniel Galera
CAPA Pedro Inoue
FORMATO 13,5 × 20,8 × 2,8 cm
PÁGINAS 496 PESO 0,615 kg
ISBN 978-65-5692-397-0
ANO DE LANÇAMENTO 2023

O que estão falando sobre o livro

“Bridle criou um novo modo de pensar sobre o mundo. Como viveríamos se não nos colocássemos no centro de tudo? Se plantas, animais e máquinas são inteligentes, o que isso significa para nós?”
The Washington Post