O livro
Este “diário” — que se caracteriza mais pela interiorização do tempo histórico do que pela sucessão de acontecimentos — foi gestado entre a véspera do impeachment de Dilma Rousseff e algum momento logo após a eleição de Jair Bolsonaro. Entre dois traumas, portanto, e impregnado pela sensação de que “o pior está por vir”, da qual ainda não nos livramos. Nuno reflete a respeito de tudo neste seu “confessionário ensaístico”. Produz iluminações ao tratar de filmes como "O som ao redor" e "Boi neon", da pedra no caminho de Drummond ou dos diários do escritor polonês Witold Gombrowicz. Estes “rascunhos”, como o autor os chama, gravitam em torno da experiência brasileira.
O livro
Este “diário” — que se caracteriza mais pela interiorização do tempo histórico do que pela sucessão de acontecimentos — foi gestado entre a véspera do impeachment de Dilma Rousseff e algum momento logo após a eleição de Jair Bolsonaro. Entre dois traumas, portanto, e impregnado pela sensação de que “o pior está por vir”, da qual ainda não nos livramos. Nuno reflete a respeito de tudo neste seu “confessionário ensaístico”. Produz iluminações ao tratar de filmes como "O som ao redor" e "Boi neon", da pedra no caminho de Drummond ou dos diários do escritor polonês Witold Gombrowicz. Estes “rascunhos”, como o autor os chama, gravitam em torno da experiência brasileira.